Ranking brasileiro tem novo número um nas duplas
- Da redação
- 11 de ago.
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Fernando Romboli, do Rio de Janeiro, alcança marca histórica e consolida sua posição como referência nacional nas duplas
O tênis brasileiro tem um novo líder no ranking das duplas: Fernando Romboli. O atleta de 36 anos, natural do Rio de Janeiro, assumiu oficialmente a posição de número 1 do Brasil no ranking de duplas da ATP, coroando uma trajetória marcada por perseverança e resultados consistentes no circuito internacional.

Romboli, que há anos tem se destacado em torneios de nível Challenger ao redor do mundo, conseguiu nos últimos anos figurar sempre no Top-100 e com isso, disputando melhores torneios e conseguindo melhores resultados. Ele superou nomes tradicionais da modalidade (Marcelo Melo e Rafael Matos) e agora carrega o posto de melhor duplista do país, um feito que inédito na carreira
“Me tornar o número 1 do Brasil nas duplas é um marco muito especial na minha trajetória. É o tipo de conquista que carrega muito mais do que um número: representa anos de dedicação, disciplina e entrega total ao esporte. Chegar até aqui reafirma que estou no caminho certo — e que ainda tenho muito a conquistar. Quero seguir subindo no ranking, competindo em alto nível e representando o tênis brasileiro da melhor forma possível”
Com vitórias importantes em 2025, incluindo boas campanhas em ATPs, títulos em Challengers, semifinal de Masters 1000 e avançando também em todos os Grands Slams disputados, Romboli vem demonstrando regularidade e maturidade dentro de quadra. Sua parceria na atual temporada com o australiano John Patrick-Smith deu muito certo e ambos vem conquistando cada vez mais espaço no cenário das duplas.
Com toda a experiência adquirida em mais de uma década no circuito tornaram Romboli um especialista nas duplas, tendo conquistado já 21 títulos de Challenger e dois de nível ATP (Umag-CRO em 2021 e Houston-EUA em 2025).
Fernando Romboli mostra que é possível conquistar espaço no cenário mundial mesmo longe dos holofotes das simples, reforçando o valor da persistência no esporte profissional.
Fonte - João Eduardo Gurgel
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